Tanto o smog químico quanto o smog fotoquímico são tipos de poluição atmosférica que afetam a qualidade do ar. No entanto, eles diferem em relação à formação e aos poluentes envolvidos. O smog químico é formado principalmente pela reação entre poluentes atmosféricos, como dióxido de enxofre (SO2) e óxidos de nitrogênio (NOx), com a umidade presente no ar. Essa reação produz ácido sulfúrico (H2SO4) e ácido nítrico (HNO3), que são os principais componentes do smog químico. Além disso, partículas sólidas, como poeira e fuligem, também podem contribuir para a formação desse tipo de smog. Já o smog fotoquímico é formado pela interação entre a luz solar, óxidos de nitrogênio (NOx) e compostos orgânicos voláteis (COVs), que são liberados por fontes como veículos automotores e indústrias. Essa interação produz uma série de poluentes, como ozônio troposférico (O3), aldeídos e peróxidos orgânicos. O smog fotoquímico é mais comum em áreas urbanas e em dias ensolarados. Apesar das diferenças na formação e nos poluentes envolvidos, tanto o smog químico quanto o smog fotoquímico têm em comum o fato de serem prejudiciais à saúde humana e ao meio ambiente. Ambos podem causar problemas respiratórios, irritação nos olhos, danos às plantas e aos materiais, além de contribuírem para o aquecimento global. Portanto, é importante adotar medidas para reduzir a emissão de poluentes e melhorar a qualidade do ar.
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