Diante da afirmação "O sinal no surdo é a sua identidade", podemos analisar as opções apresentadas: 1. O sinal sempre se inicia com a primeira letra do nome. Essa afirmação não é coerente, pois o sinal utilizado pelos surdos não necessariamente se inicia com a primeira letra do nome. Os sinais são construídos de acordo com a língua de sinais utilizada e podem representar palavras, conceitos ou ideias. 2. O sinal é algo banal que na verdade é usado apenas entre os surdos dentro da comunidade. Essa afirmação também não é coerente. O sinal utilizado pelos surdos é uma forma de comunicação e expressão linguística, não sendo algo banal. Além disso, a língua de sinais pode ser utilizada tanto entre surdos quanto por intérpretes e pessoas que desejam se comunicar com a comunidade surda. 3. Cada pessoa é marcada por um sinal particular. No momento em que o sinal é concedido, leva-se em consideração as características físicas e, para os mais observadores, tributos até emocionais. Essa afirmação é coerente. Cada pessoa surda pode ter um sinal particular que a identifica, levando em consideração suas características físicas e até mesmo aspectos emocionais. No entanto, é importante ressaltar que a atribuição do sinal não é baseada apenas nessas características, mas também na língua de sinais utilizada e nas convenções estabelecidas pela comunidade surda. 4. Observa-se sempre a desenvoltura da pessoa e o jeito que ela faz os sinais para a atribuição. Essa afirmação não é coerente. A atribuição do sinal não é baseada apenas na desenvoltura da pessoa ou na forma como ela realiza os sinais. A construção do sinal leva em consideração a língua de sinais utilizada e as convenções estabelecidas pela comunidade surda. 5. Geralmente, atribui-se o sinal baseado no formato do rosto. Essa afirmação não é coerente. O formato do rosto não é um critério utilizado para a atribuição do sinal. A construção do sinal leva em consideração a língua de sinais utilizada e as convenções estabelecidas pela comunidade surda. Portanto, a afirmação mais coerente é a número 3: "Cada pessoa é marcada por um sinal particular. No momento em que o sinal é concedido, leva-se em consideração as características físicas e, para os mais observadores, tributos até emocionais."
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