Respostas
A possibilidade de se livrar de empresas que dão prejuízo é mais um motivo que leva governos a optarem pela privatização. Vender um ativo deficitário e ineficiente – e abrir espaço no orçamento para quitar dívidas ou injetar novos recursos – é sempre um bom negócio para qualquer governo.
Enxugamento do aparelho de Estado;
Diminuição da burocracia;
Melhoria da qualidade dos serviços prestados;
Aumento da eficiência;
Redução da folha salarial e de gastos de forma geral;
Possibilidade de os governos organizarem seus recursos de forma mais racional, investindo em áreas prioritárias;
Lucros maiores;
Maior geração de riqueza.
Pontos negativos
Por outro lado, entre os críticos da venda de empresas estatais pelo governo, há o argumento de que o Estado simplesmente perde sua capacidade de planejamento e de investimento no longo prazo, pois passa a se mover unicamente por interesses financeiros.
De acordo com essa linha de raciocínio, uma tolerância maior do Estado com prejuízos no curto e médio prazo não seria necessariamente ruim. A venda indiscriminada de ativos públicos, por sua vez, seria resultante de uma visão mais imediatista do governo, relacionada à rentabilidade, e não à utilidade pública ou à função social daquela empresa.
Os críticos das privatizações ponderam ainda que nem sempre uma empresa privada tem mais capacidade de administrar recursos ou é mais transparente do que uma companhia pública. Ao se desfazer do patrimônio público, o município, o estado ou a União podem, eventualmente, acabar abrindo mão do controle sobre setores estratégicos, o que representaria perda de soberania e risco aos interesses nacionais
- Pontos positivos:
- Enxugamento do aparelho de Estado;
- Diminuição da burocracia;
- Melhoria da qualidade dos serviços prestados;
- Aumento da eficiência;
- Redução da folha salarial e de gastos de forma geral;
- Possibilidade de os governos organizarem seus recursos de forma mais racional, investindo em áreas prioritárias;
- Lucros maiores;
- Maior geração de riquezas
Pontos negativos:
- Desvalorização do patrimônio público;
- Perda da soberania do Estado em setores estratégicos;
- Concentração de lucros em empresas do setor privado, com possibilidade de formação de monopólios;
- Falta de planejamento de longo prazo;
- Perda da capacidade de investimento;
- Aumento do número de trabalhadores terceirizados e não formais;
- Maior precarização do trabalho;
- Tendência à diminuição da renda dos trabalhadores.
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