Com base na investigação apresentada, pode-se concluir que a infecção familiar prévia é um potencial fator de risco para a tuberculose latente. Isso é sugerido pelo fato de que a proporção de portadores de tuberculose latente que relataram infecção familiar prévia (90/100) é maior do que a proporção de não portadores que relataram infecção familiar prévia (162/1700). No entanto, é importante ressaltar que essa conclusão é baseada nos dados específicos dessa investigação e pode variar em diferentes contextos ou estudos adicionais.
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