2) Rubens é docente do curso de Enfermagem de uma Universidade Federal. Após aplicar uma avaliação prático-teórica, referente ao conteúdo programát...

2) Rubens é docente do curso de Enfermagem de uma Universidade Federal. Após aplicar uma avaliação prático-teórica, referente ao conteúdo programático de “ Crises convulsivas”, se deparou com uma questão bastante polêmica. Embora tenha explicado em sala de aula o conceito destas crises, o que observou nas avaliações foi a classe atribuir os termos crise convulsiva e epilepsia como sinônimos. Com base na situação apresentada, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I - Os termos “crise convulsiva ” e “epilepsia” não são sinônimos, sendo que a epilepsia é definida como um evento clínico definido como alteração paroxística de função neurológica causada por despolarização síncrona, rítmica, de neurônios corticais. Já a crise convulsiva é definida como uma desordem cerebral crônica, de várias etiologias, caracterizada por crises convulsivas recorrentes não provocadas, ou seja, crises que aparecem sem um desencadeante óbvio, conseqüentes a descargas neuronais excessivas e síncronas. PORQUE II - Fisiopatologicamente , nas crises convulsivas a atividade elétrica cerebral é periodicamente alterada, derivando, em algum grau, de uma disfunção transitória do cérebro, sendo que funcionamento normal do cérebro requer uma descarga ordenada e coordenada dos impulsos elétricos. A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta. Selecione uma alternativa: a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não justifica a I. b) As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II justifica a I. c) A asserção I é uma proposição verdadeira e a II, falsa. d) A asserção I é uma proposição falsa e a II, verdadeira. e) As asserções I e II são proposições falsas.