Segundo o texto, as propostas para saldar uma dívida histórica no campo da saúde mental são: I. Garantir que hospitais públicos e clínicas privadas forneçam dados e construam registros centralizados a partir deles. II. Produzir informações oficiais sobre o número de casos, mortes e condições de internação e trabalho em hospitais psiquiátricos, bem como outros dados específicos no contexto da pandemia. III. Conhecer a quantidade de leitos disponíveis para internação em hospitais gerais e dispositivos de base comunitária, o número de profissionais com formação em saúde mental comunitária e os recursos orçamentários destinados ao sustento das internações e tratamentos na comunidade. IV. Garantir a disponibilidade e acessibilidade de centros de atenção primária, bem como fornecer-lhes as ferramentas necessárias para acompanhar pessoas com deficiência psicossocial e fornecer tratamento, apoio e assistência em situações de crise. V. Assegurar que todos os centros de atenção primária, centros provinciais de atenção e hospitais gerais ofereçam atendimento ambulatorial em saúde mental e dependências, evitando que esses serviços sejam fornecidos por hospitais psiquiátricos ou comunidades terapêuticas.
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