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O que são Arquétipos segundo a teoria de Jung? Imagens de experiências contidas no inconsciente coletivo. Imagens de experiências contidas no inc...

O que são Arquétipos segundo a teoria de Jung?


Imagens de experiências contidas no inconsciente coletivo.
Imagens de experiências contidas no inconsciente individual.
Imagens de experiências contidas no consciente individual.

Essa pergunta também está no material:

Questões prova Teorias da Personalidade
3 pág.

Psicologia da Personalidade I Universidade Cruzeiro do SulUniversidade Cruzeiro do Sul

💡 1 Resposta

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irzilinda pelembe

De acordo com a teoria de Carl Jung, os arquétipos são imagens e padrões universais presentes no inconsciente coletivo da humanidade. Eles são formas primordiais de representação simbólica que moldam e influenciam a maneira como percebemos e compreendemos o mundo. Os arquétipos são considerados estruturas inatas e essenciais da psique humana, herdadas de nossos antepassados e compartilhadas por todas as culturas.

Os arquétipos podem se manifestar em forma de personagens, símbolos, mitos ou temas recorrentes, e têm uma profunda influência em nossa psicologia, comportamento e experiência. Eles transcendem o nível individual e são compartilhados por toda a humanidade. Alguns exemplos comuns de arquétipos incluem o herói, o sábio, o amante, a mãe, o pai, a sombra, o animus (aspecto masculino do inconsciente feminino) e a anima (aspecto feminino do inconsciente masculino), entre outros.

Jung argumentava que os arquétipos influenciam nossos pensamentos, sentimentos e comportamentos de maneiras sutis e poderosas. Eles podem emergir nos sonhos, na imaginação, nas expressões artísticas e nas narrativas mitológicas. Ao se tornarem conscientes e integrados, os arquétipos podem fornecer uma fonte de autodescoberta, crescimento pessoal e compreensão mais profunda do mundo.

No entanto, quando os arquétipos não são reconhecidos e integrados conscientemente, podem se manifestar de maneira distorcida ou negativa, levando a conflitos internos e comportamentos desadaptativos. Jung enfatizava a importância de entrar em contato com os arquétipos e equilibrar sua expressão para alcançar a individuação, um processo de autorrealização e integração psicológica.
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