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Um Estudo realizado com uma amostra longitudinal com 1259 crianças de baixa renda desde o nascimento até os dois anos mostrou como a exposição crôn...

Um Estudo realizado com uma amostra longitudinal com 1259 crianças de baixa renda desde o nascimento até os dois anos mostrou como a exposição crônica à pobreza e as dificuldades financeiras eram preditoras do mau desempenho das funções executivas e, como baixo nível socioeconômico afeta a memória de trabalho e o controle inibitório. Isso implica que:


a. este estudo é falso
b. as funções executivas são independentes do status financeiro
c. o professor não deve levar em consideração o status socioeconômico do aluno
d. a pobreza nada tem a ver com aprendizado
e. a pobreza é um preditor de um transtorno

Essa pergunta também está no material:

Neurociência e os Transtornos da Aprendizagem 2 - Avaliação_ Revisão da tentativa
7 pág.

💡 1 Resposta

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Com base nas informações fornecidas, podemos inferir que a resposta correta é a alternativa "e. a pobreza é um preditor de um transtorno". O estudo longitudinal mencionado indica que a exposição crônica à pobreza e às dificuldades financeiras pode afetar negativamente o desempenho das funções executivas, a memória de trabalho e o controle inibitório das crianças de baixa renda. Isso sugere que a pobreza pode ser um fator preditor de transtornos ou dificuldades no desenvolvimento dessas habilidades.

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