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What are the main differences between microcontroller models for safety critical applications? Os microcontroladores para aplicações críticas segu...

What are the main differences between microcontroller models for safety critical applications?

Os microcontroladores para aplicações críticas seguem normas, como a IEC 61508, que reconhecem a necessidade de proteção contra falhas aleatórias e sistemáticas em sistemas críticos de segurança.
As falhas aleatórias geralmente são falhas de componentes e estão relacionadas à confiabilidade e aos números de FIT (falhas no tempo). As sistemáticas são geralmente falhas de método de projeto de software e hardware.
Os principais métodos usados para mitigar as falhas de ambos os tipos são o autoteste, tanto em hardware quanto no software que está rodando.

Essa pergunta também está no material:

Programação de Microprogramadores - Tema 05
51 pág.

Empreendedorismo Universidade Norte do ParanáUniversidade Norte do Paraná

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Os microcontroladores para aplicações críticas possuem algumas diferenças importantes em relação aos modelos convencionais. Essas diferenças são necessárias para garantir a segurança e confiabilidade dos sistemas em que são utilizados. Alguns dos principais aspectos diferenciadores são: 1. Normas de segurança: Os microcontroladores para aplicações críticas seguem normas específicas, como a IEC 61508, que estabelecem requisitos e diretrizes para o desenvolvimento de sistemas seguros. 2. Proteção contra falhas aleatórias e sistemáticas: Esses microcontroladores são projetados para lidar com falhas tanto aleatórias quanto sistemáticas. As falhas aleatórias estão relacionadas à confiabilidade dos componentes e são medidas em FIT (falhas no tempo). Já as falhas sistemáticas estão relacionadas a erros de projeto de software e hardware. 3. Autoteste: Os microcontroladores para aplicações críticas possuem recursos de autoteste, tanto em hardware quanto em software. Esses testes são realizados periodicamente para verificar o funcionamento correto do sistema e identificar possíveis falhas. 4. Redundância: Em muitos casos, os microcontroladores para aplicações críticas possuem redundância, ou seja, são utilizados em conjunto com outros microcontroladores para garantir maior confiabilidade e disponibilidade do sistema. 5. Tolerância a falhas: Esses microcontroladores são projetados para serem tolerantes a falhas, ou seja, mesmo em caso de falha em algum componente ou sistema, eles são capazes de continuar operando de forma segura e confiável. Essas são apenas algumas das principais diferenças entre os microcontroladores convencionais e os utilizados em aplicações críticas. É importante ressaltar que cada modelo e fabricante pode ter características específicas, por isso é fundamental consultar as especificações técnicas e normas aplicáveis para obter informações mais detalhadas.

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