No setor privado, o analista internacional pode trabalhar em assessorias, conselhos e diretorias de assuntos políticos, econômicos e financeiros de empresas multinacionais ou de caráter nacional que estão em fase de internacionalização ou que são associadas a organismos internacionais. Também há demanda de trabalho em empresas importadoras e exportadoras, bem como em bancos e câmaras de comércio. Agências de turismo e empresas de eventos que promovem conferências e fóruns internacionais também recrutam analistas internacionais.
No setor público, o profissional pode atuar em bancos, ministérios, governos estaduais, prefeituras e agências reguladoras que possuem departamentos ou assessorias de relações internacionais, já que essas instituições constantemente se relacionam com organismos internacionais. Além disso, o analista internacional pode investir na carreira diplomática ou de Oficial de Chancelaria, ambas ofertadas pelo Ministério de Relações Exteriores.
Há também a possibilidade de trabalhar em embaixadas e consulados estrangeiros no Brasil, desde que o analista domine o idioma do país em questão.
Nas universidades, o analista internacional pode se desenvolver como pesquisador e professor da área, bem como atuar nos setores da instituição que promovem intercâmbio estudantil e cooperação científica.
No terceiro setor, há demanda de trabalho em Organismos Internacionais (ONU, OEA, Mercosul etc) e em Organizações Não Governamentais (CARE, Cruz Vermelha etc).
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