O Código Ética do Profissional Farmacêutico, Resolução n. 711, de 30 julho de 2021, traz para os exercícios profissionais distribuídos em sua seção...
O Código Ética do Profissional Farmacêutico, Resolução n. 711, de 30 julho de 2021, traz para os exercícios profissionais distribuídos em sua seção I capítulos e artigos, como: capítulo I, os princípios básicos; capítulo II, os direitos; capítulo III, os deveres; capítulo IV, proibições, e assim por diante. Quais das afirmativas a seguir deve ser indicada como sendo direito do farmacêutico, de acordo a seção I, capítulo II, artigo 12°: É direito do farmacêutico: I. Interagir com os demais profissionais, para garantir a segurança e a eficácia da terapêutica, observado o uso racional de medicamentos; II. Exigir dos profissionais da saúde o cumprimento da legislação sanitária vigente, em especial quanto à legibilidade da prescrição e demais aspectos legais e técnicos; III. Pôr-se a exercer a profissão ou suspender a sua atividade em instituição pública ou privada sem remuneração ou condições dignas de trabalho, ressalvadas as situações de urgência ou emergência, devendo comunicá-las imediatamente às autoridades sanitárias e profissionais; IV. Negar-se a realizar atos farmacêuticos que sejam contrários aos ditames da ciência, da ética e da técnica, comunicando o fato, quando for o caso, ao usuário, a outros profissionais envolvidos e ao respectivo CRF; a. I, II e III b. II, III e IV c. II e III d. I, II, III e IV e. II e IV
A alternativa correta é a letra "b. II, III e IV". O artigo 12° do capítulo II da seção I do Código de Ética do Profissional Farmacêutico, Resolução n. 711, de 30 julho de 2021, estabelece que é direito do farmacêutico exigir dos profissionais da saúde o cumprimento da legislação sanitária vigente, em especial quanto à legibilidade da prescrição e demais aspectos legais e técnicos (II), pôr-se a exercer a profissão ou suspender a sua atividade em instituição pública ou privada sem remuneração ou condições dignas de trabalho, ressalvadas as situações de urgência ou emergência, devendo comunicá-las imediatamente às autoridades sanitárias e profissionais (III) e negar-se a realizar atos farmacêuticos que sejam contrários aos ditames da ciência, da ética e da técnica, comunicando o fato, quando for o caso, ao usuário, a outros profissionais envolvidos e ao respectivo CRF (IV).
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