Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando as diretrizes para adaptação unilateral em casos de perda auditiva bilateral. a) Para perdas auditivas simétricas, considerar o pior IPRF, menor área dinâmica da audição e o lado com menor desconforto. - Essa opção menciona o pior IPRF, o que pode ser relevante, mas a área dinâmica da audição não é necessariamente a menor. b) Perdas auditivas simétricas, considerar o pior IPRF, maior área dinâmica da audição e o lado com menor desconforto; - Essa opção também menciona o pior IPRF, mas a área dinâmica deve ser considerada de forma mais abrangente. c) Para perdas auditivas simétricas, considerar o melhor IPRF, maior área dinâmica da audição e o lado com menor desconforto; - Essa opção é mais adequada, pois prioriza o melhor IPRF e a maior área dinâmica, o que é importante para a adaptação. d) No caso de perda auditiva de grau moderado em uma orelha e de grau severo na outra, deve-se adaptar a pior orelha. - Essa opção não é a mais indicada, pois geralmente se adapta a orelha com melhor audição. e) No caso de perdas auditivas assimétricas, quando há perda auditiva de grau leve em uma orelha e de grau moderado na outra, o ideal é adaptar a orelha melhor; - Essa opção é correta, mas não se aplica ao contexto de perdas auditivas simétricas. A alternativa que melhor se encaixa nas diretrizes para adaptação unilateral em perdas auditivas simétricas é a c): Para perdas auditivas simétricas, considerar o melhor IPRF, maior área dinâmica da audição e o lado com menor desconforto.