Leia o texto a seguir:
"Leonardo é estudioso ou ele é desinteressado. Se ele for estudioso, então passará no exame. Se ele for desinteressado, então reprovará no exame. Não reprovando no exame, portanto, ele é estudioso".
Traduza para a linguagem simbólica as proposições utilizando letras maiúsculas para abreviar as proposições simples. Após, prove a validade ou não do argumento pela árvore de refutação.
A = É estudioso.
B = É desinteressado.
C = Reprovar no exame.
D = Passar no exame.
Obs.: há várias formas de resolver esta árvore, mas no fim a validade ou não será a mesma.
A proposição pode ser simbolizada da seguinte forma:
A ∨ B (Disjunção)
Se A, então D (Condicional)
Se B, então C (Condicional)
~C (Conclusão através da negação)
Portanto, A.
Para provar a validade do argumento pela árvore de refutação, devemos negar a conclusão e construir uma árvore que leve a uma contradição. A negação da conclusão é ~A, ou seja, "Leonardo não é estudioso". A partir daí, podemos construir a seguinte árvore:
1. ~A (premissa)
2. ~D (por 1 e 2ª premissa condicional)
3. B (por 2 e 3ª premissa condicional)
4. C (por 3 e 2ª premissa condicional)
5. ~C (premissa)
6. ⊥ (por 4 e 5, contradição)
Como chegamos a uma contradição, podemos concluir que o argumento é válido.
A proposição pode ser simbolizada da seguinte forma: A ∨ B Se A, então D Se B, então C ~C Portanto, A. Para provar a validade do argumento pela árvore de refutação, devemos negar a conclusão e construir uma árvore que leve a uma contradição. A negação da conclusão é ~A, ou seja, "Leonardo não é estudioso". A partir daí, podemos construir a seguinte árvore: 1. ~A (premissa) 2. ~D (por 1 e 2ª premissa condicional) 3. B (por 2 e 3ª premissa condicional) 4. C (por 3 e 2ª premissa condicional) 5. ~C (premissa) 6. ⊥ (por 4 e 5, contradição) Como chegamos a uma contradição, podemos concluir que o argumento é válido.
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