A afirmação "Esse ato é válido, por ter objetivo científico, ser gratuito e por não ser defesa a disposição parcial do corpo após a morte" está correta. De acordo com a legislação brasileira, é permitido que uma pessoa doe seu corpo para fins científicos após a morte, desde que não haja finalidade lucrativa e que a doação seja integral, ou seja, não pode haver restrições quanto às partes do corpo que serão utilizadas. No caso apresentado, a exceção do coração não invalida a doação do restante do corpo para a universidade.
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