De acordo com Amorim, Rezende e Bergamin Filho (2018), em fitopatologia, a epidemia não é o oposto da endemia, como as vezes é considerado. Não existe uma doença completamente endêmica de um lado e uma completamente epidêmica de outro. Epidemia e endemia se misturam, exibindo uma variação contínua entre os extremos. Portanto, a alternativa correta é: "Não existe uma doença completamente endêmica de um lado e uma completamente epidêmica de outro, pois epidemia e endemia se misturam, exibindo uma variação contínua entre os extremos".
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