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Encontre a correspondência que melhor caracteriza cada forma de manifestação da LGBTQIA+fobia em ambientes escolares. a) Percepção preconceituosa ...

Encontre a correspondência que melhor caracteriza cada forma de manifestação da LGBTQIA+fobia em ambientes escolares.

a) Percepção preconceituosa que faz com que estudantes LGBTQIA+ sejam mais recorrentemente percebidas/os como indisciplinados, problemáticos, agressivos, menos capazes ou até mesmo uma ameaça para outras/os alunas/os).
b) Quando a equipe de profissionais da escola percebe situações de discriminação ou mesmo violências em curso e prefere não interferir.
c) “Ande como homem”, “se comporte como uma menina”, “que coisa ridícula”, “você é um menino e eu vou te tratar como um menino” são alguns exemplos de como profissionais da escola podem criar situações de constrangimento público para pessoas LGBTQIA+.
d) Por exemplo, casos em que profissionais criam dificuldades na matrícula para pessoas trans ou sugerem sua transferência para o período noturno ou para a educação de jovens e adultos, negando seu direito de acessar livremente a escola.
e) Acontece quando a escola não reconhece a diversidade de orientações sexuais e identidades de gênero, quando obriga profissionais a “se manterem no armário”, ou quando ignora a diversidade de famílias e impõe apenas um modelo heterocisnormativo.
Estigma, Negligência/omissão, Constrangimento, Exclusão, Invisibilidade

Essa pergunta também está no material:

Exercício avaliativo - Módulo 5
3 pág.

Pedagogia Universidade Metropolitana de SantosUniversidade Metropolitana de Santos

Respostas

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A correspondência correta para cada forma de manifestação da LGBTQIA+fobia em ambientes escolares é a seguinte: a) Percepção preconceituosa que faz com que estudantes LGBTQIA+ sejam mais recorrentemente percebidas/os como indisciplinados, problemáticos, agressivos, menos capazes ou até mesmo uma ameaça para outras/os alunas/os) - Estigma. b) Quando a equipe de profissionais da escola percebe situações de discriminação ou mesmo violências em curso e prefere não interferir - Negligência/omissão. c) “Ande como homem”, “se comporte como uma menina”, “que coisa ridícula”, “você é um menino e eu vou te tratar como um menino” são alguns exemplos de como profissionais da escola podem criar situações de constrangimento público para pessoas LGBTQIA+ - Constrangimento. d) Por exemplo, casos em que profissionais criam dificuldades na matrícula para pessoas trans ou sugerem sua transferência para o período noturno ou para a educação de jovens e adultos, negando seu direito de acessar livremente a escola - Exclusão. e) Acontece quando a escola não reconhece a diversidade de orientações sexuais e identidades de gênero, quando obriga profissionais a “se manterem no armário”, ou quando ignora a diversidade de famílias e impõe apenas um modelo heterocisnormativo - Invisibilidade.

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