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Classify the following information about criminal law according to their characteristics: Omissivos próprios ou puros Omissivos impróprios, impuros...

Classify the following information about criminal law according to their characteristics:
Omissivos próprios ou puros
Omissivos impróprios, impuros ou comissivos por omissão
Crimes instantâneos
Crimes permanentes
Crimes necessariamente permanentes
Crimes eventualmente permanentes
Crimes principais
Crimes acessórios
Crimes condicionados
Crimes incondicionados
Crimes simples
Crimes complexos
Consumado ou perfeito
Tentado ou imperfeito
Crime falho, tentativa perfeita ou acabada
Crime impossível, quase crime, tentativa inadequada ou inidônea
Crime exaurido
Crimes unissubsistentes
Crimes plurissubsistentes
Crimes de ação ou forma livre
Crimes de ação ou forma vinculada ou casuística
Crime de forma vinculada cumulativa
Crime de forma vinculada alternativa
Crimes de ação simples
Crimes de ação múltipla ou conteúdo variado
Crime doloso
Crime culposo
Omissivos próprios ou puros: o tipo penal descreve uma omissão, de modo que, para identificá-la, basta a leitura do dispositivo penal.
Omissivos impróprios, impuros ou comissivos por omissão: são crimes comissivos (como o homicídio, o furto, o roubo etc.), praticados por meio de uma inatividade. Exigem dever jurídico de agir para evitar o resultado (CP, art. 13, § 2º).
Crimes instantâneos: a consumação ocorre instantaneamente. Ex.: furto (CP, art. 155).
Crimes permanentes: a consumação se prolonga no tempo. Ex.: sequestro (CP, art. 148).
Crimes necessariamente permanentes: a conduta típica é, por sua natureza, duradoura no tempo. É o caso do sequestro (CP, art. 148) e do plágio ou redução a condição análoga à de escravo (CP, art. 149).
Crimes eventualmente permanentes: são aqueles cuja conduta típica pode ou não ser prolongada no tempo. Exemplo disto é a usurpação de função pública (CP, art. 328).
Crimes principais: são aqueles cuja existência não depende da ocorrência de crime anterior.
Crimes acessórios: dependem de um delito anterior, como a receptação (CP, art. 180), em relação ao fato antecedente (furto, por exemplo).
Crimes condicionados: quando a lei exigir, para a punibilidade do fato, alguma condição objetiva. Ex.: crimes falimentares (Lei n. 11.101/2005).
Crimes incondicionados: não exigem qualquer condição objetiva de punibilidade. Ex.: furto (CP, art. 155).
Crimes simples: possuem somente um objetivo jurídico. Por exemplo, do homicídio (CP, art. 121).
Crimes complexos: possuem dois objetos jurídicos, como o roubo (CP, art. 157). Alguns doutrinadores definem como crimes complexos aqueles resultantes da fusão de dois ou mais tipos penais.
Consumado ou perfeito: quando nele se reúnem todos os elementos de sua definição legal (CP, art. 14, I).
Tentado ou imperfeito: quando, iniciada a execução, não se consome por circunstâncias alheias à vontade do agente (CP, art. 14, II).
Crime falho, tentativa perfeita ou acabada: quando o agente realiza todo o iter criminis, mas, ainda assim, não obtém a consumação do delito.
Crime impossível, quase crime, tentativa inadequada ou inidônea: previsto no art. 17 do CP.
Crime exaurido: sempre que, depois da consumação, o bem jurídico sofre novo ataque ou ultimam-se as suas consequências.
Crimes unissubsistentes: são aqueles cuja conduta típica não admite qualquer fracionamento.
Crimes plurissubsistentes (a grande maioria): contêm uma conduta que admite cisão (fracionamento).
Crimes de ação ou forma livre: admitem qualquer meio executório, como o homicídio (CP, art. 121).
Crimes de ação ou forma vinculada ou casuística: a lei prevê taxativamente quais são as formas de cometer o delito.
Crime de forma vinculada cumulativa: exige que o sujeito incorra em mais de um verbo, necessariamente, para fins de consumação. É o caso da apropriação de coisa achada (art. 169, parágrafo único, II, do CP).
Crime de forma vinculada alternativa: o tipo prevê várias ações ou omissões, deixando claro que o fato ocorre com o cometimento de qualquer uma delas. É o caso do crime de plágio (CP, art. 149).
Crimes de ação simples: quando possuem apenas um verbo nuclear.
Crimes de ação múltipla ou conteúdo variado: quando o tipo possuir mais de um verbo.
Crime doloso: o agente tem a intenção de produzir o resultado ou assume esse risco.
Crime culposo: o resultado decorre de imprudência, negligência ou imperícia.
a) 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30
b) 2, 1, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30
c) 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30
d) 3, 2, 1, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30
e) 3, 2, 1, 5, 4, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30

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Alternativa (b) é a correta: Omissivos próprios ou puros: o tipo penal descreve uma omissão, de modo que, para identificá-la, basta a leitura do dispositivo penal. Omissivos impróprios, impuros ou comissivos por omissão: são crimes comissivos (como o homicídio, o furto, o roubo etc.), praticados por meio de uma inatividade. Exigem dever jurídico de agir para evitar o resultado (CP, art. 13, § 2º). Crimes instantâneos: a consumação ocorre instantaneamente. Ex.: furto (CP, art. 155). Crimes permanentes: a consumação se prolonga no tempo. Ex.: sequestro (CP, art. 148). Crimes necessariamente permanentes: a conduta típica é, por sua natureza, duradoura no tempo. É o caso do sequestro (CP, art. 148) e do plágio ou redução a condição análoga à de escravo (CP, art. 149). Crimes eventualmente permanentes: são aqueles cuja conduta típica pode ou não ser prolongada no tempo. Exemplo disto é a usurpação de função pública (CP, art. 328). Crimes principais: são aqueles cuja existência não depende da ocorrência de crime anterior. Crimes acessórios: dependem de um delito anterior, como a receptação (CP, art. 180), em relação ao fato antecedente (furto, por exemplo). Crimes condicionados: quando a lei exigir, para a punibilidade do fato, alguma condição objetiva. Ex.: crimes falimentares (Lei n. 11.101/2005). Crimes incondicionados: não exigem qualquer condição objetiva de punibilidade. Ex.: furto (CP, art. 155). Crimes simples: possuem somente um objetivo jurídico. Por exemplo, do homicídio (CP, art. 121). Crimes complexos: possuem dois objetos jurídicos, como o roubo (CP, art. 157). Alguns doutrinadores definem como crimes complexos aqueles resultantes da fusão de dois ou mais tipos penais. Consumado ou perfeito: quando nele se reúnem todos os elementos de sua definição legal (CP, art. 14, I). Tentado ou imperfeito: quando, iniciada a execução, não se consome por circunstâncias alheias à vontade do agente (CP, art. 14, II). Crime falho, tentativa perfeita ou acabada: quando o agente realiza todo o iter criminis, mas, ainda assim, não obtém a consumação do delito. Crime impossível, quase crime, tentativa inadequada ou inidônea: previsto no art. 17 do CP. Crime exaurido: sempre que, depois da consumação, o bem jurídico sofre novo ataque ou ultimam-se as suas consequências. Crimes unissubsistentes: são aqueles cuja conduta típica não admite qualquer fracionamento. Crimes plurissubsistentes (a grande maioria): contêm uma conduta que admite cisão (fracionamento). Crimes de ação ou forma livre: admitem qualquer meio executório, como o homicídio (CP, art. 121). Crimes de ação ou forma vinculada ou casuística: a lei prevê taxativamente quais são as formas de cometer o delito. Crime de forma vinculada cumulativa: exige que o sujeito incorra em mais de um verbo, necessariamente, para fins de consumação. É o caso da apropriação de coisa achada (art. 169, parágrafo único, II, do CP). Crime de forma vinculada alternativa: o tipo prevê várias ações ou omissões, deixando claro que o fato ocorre com o cometimento de qualquer uma delas. É o caso do crime de plágio (CP, art. 149). Crimes de ação simples: quando possuem apenas um verbo nuclear. Crimes de ação múltipla ou conteúdo variado: quando o tipo possuir mais de um verbo. Crime doloso: o agente tem a intenção de produzir o resultado ou assume esse risco. Crime culposo: o resultado decorre de imprudência, negligência ou imperícia.

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