Considerando os parâmetros de responsabilização do profissional de segurança pública por violação aos direitos humanos e aos direitos fundamentais,...

Considerando os parâmetros de responsabilização do profissional de segurança pública por violação aos direitos humanos e aos direitos fundamentais, marque a alternativa INCORRETA:

Para assegurar a regularidade do serviço de segurança pública, havendo notícia de transgressão da disciplina, a autoridade competente deve adotar providências necessárias a fim de apurar os fatos e, eventualmente, impor sanção disciplinar, respeitando-se o devido processo legal, ampla defesa e contraditório.
A Administração Pública tem liberdade de escolha para apurar ou deixar de apurar, punir ou deixar de punir, segundo a proporcionalidade e a conveniência pública. O exercício do dever-poder disciplinar deve ser postergado quando houver notícia de crime atribuída ao profissional de segurança pública, para garantir a certeza da prática do fato ou a inexistência da autoria, o que só pode ser feito pelo Poder Judiciário.
Não há necessidade de se aguardar o desfecho de um processo criminal na Justiça para somente depois apenar um agente público pelo cometimento de falta funcional.
A depender do tipo de conduta praticada e após apurado pelo devido procedimento disciplinar (sindicância, processo administrativo disciplinar, conselho de disciplina, processo administrativo de licenciamento, conselho de justificação etc.), o servidor pode ser punido, em regra, com advertência, suspensão (com prejuízo da remuneração pelo tempo da sanção) ou demissão/exclusão do serviço público.
Desde que devidamente motivada e com amparo em investigação preliminar ou sindicância inquisitorial, concebidas para coletas de elementos de autoria e materialidade, é permitida a instauração de processo administrativo disciplinar com base em denúncia anônima, em face do poder-dever de autotutela imposto à administração.
a. A Administração Pública tem liberdade de escolha para apurar ou deixar de apurar, punir ou deixar de punir, segundo a proporcionalidade e a conveniência pública. O exercício do dever-poder disciplinar deve ser postergado quando houver notícia de crime atribuída ao profissional de segurança pública, para garantir a certeza da prática do fato ou a inexistência da autoria, o que só pode ser feito pelo Poder Judiciário.
b. Para assegurar a regularidade do serviço de segurança pública, havendo notícia de transgressão da disciplina, a autoridade competente deve adotar providências necessárias a fim de apurar os fatos e, eventualmente, impor sanção disciplinar, respeitando-se o devido processo legal, ampla defesa e contraditório.
c. Não há necessidade de se aguardar o desfecho de um processo criminal na Justiça para somente depois apenar um agente público pelo cometimento de falta funcional.
d. A depender do tipo de conduta praticada e após apurado pelo devido procedimento disciplinar (sindicância, processo administrativo disciplinar, conselho de disciplina, processo administrativo de licenciamento, conselho de justificação etc.), o servidor pode ser punido, em regra, com advertência, suspensão (com prejuízo da remuneração pelo tempo da sanção) ou demissão/exclusão do serviço público.
e. Desde que devidamente motivada e com amparo em investigação preliminar ou sindicância inquisitorial, concebidas para coletas de elementos de autoria e materialidade, é permitida a instauração de processo administrativo disciplinar com base em denúncia anônima, em face do poder-dever de autotutela imposto à administração.