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Com base nas informações fornecidas, vou analisar os itens mencionados: 68. Em caso de desemprego de Ana Júlia e Pedro, o direito ao salário-família cessa automaticamente. Resposta: Errado. O direito ao salário-família não cessa automaticamente em caso de desemprego. Ele pode ser mantido desde que sejam atendidos os requisitos estabelecidos pela legislação. 69. Ana Júlia não faz jus ao salário-família em relação a Fernanda, por já estar em gozo do auxílio por incapacidade temporária. Resposta: Errado. O fato de Ana Júlia estar recebendo auxílio por incapacidade temporária não impede que ela tenha direito ao salário-família em relação a Fernanda, desde que atenda aos requisitos legais. 70. Ana Júlia e Pedro não poderão receber conjuntamente o salário-família em relação a Fernanda. Resposta: Errado. Ana Júlia e Pedro podem receber conjuntamente o salário-família em relação a Fernanda, desde que atendam aos requisitos legais. 71. O valor da cota do salário-família por dependente deve corresponder àquele estabelecido pela portaria ministerial vigente no mês do pagamento (fato gerador). Resposta: Correto. O valor da cota do salário-família por dependente é estabelecido pela portaria ministerial vigente no mês do pagamento. 72. Ana Júlia e Pedro têm direito ao salário-família em relação a Ricardo. Resposta: Não é possível afirmar com base nas informações fornecidas. É necessário conhecer os requisitos legais para determinar se Ana Júlia e Pedro têm direito ao salário-família em relação a Ricardo. 73. Pedro faz jus ao salário-família em relação a Fernanda, desde que observe a carência de 10 contribuições mensais. Resposta: Errado. Não há exigência de carência de 10 contribuições mensais para ter direito ao salário-família. O benefício é devido desde que sejam atendidos os requisitos legais. Espero ter ajudado! Se tiver mais dúvidas, é só perguntar.
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