É exemplo de controle social informal:
Quest.: 4
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PC-SP Prova: VUNESP - 2018 - PC-SP - Delegado de Polícia
Existe _...
É exemplo de controle social informal:
Quest.: 4 Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PC-SP Prova: VUNESP - 2018 - PC-SP - Delegado de Polícia Existe _________ quando o agente prevê o resultado, mas espera, sinceramente, que não ocorrerá; configura-se ________ quando a vontade do agente não está dirigida para a obtenção do resultado, pois ele quer algo diverso, mas, prevendo que o evento possa ocorrer, assume assim mesmo a possibilidade de sua produção.¿ Assinale a alternativa que correta e respectivamente completa as lacunas. Quest.: 5 Considerando a disposição legal contida no Artigo 1º do Código Penal Brasileiro, segundo o qual "Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal", é correto afirmar: 2. O princípio da insignificância ou da criminalidade de bagatela surgiu no Direito Tributário, derivado do brocardo de minimus non curat praetor, de modo que o reduzido valor patrimonial do objeto material autoriza, por si só, o reconhecimento da criminalidade de bagatela, dispensando os requisitos subjetivos. O princípio da reserva legal estabelece que o Direito Penal só deve atuar na defesa dos bens jurídicos imprescindíveis à coexistência pacífica dos homens e que não podem ser eficazmente protegidos de forma menos gravosa. O princípio da proporcionalidade, em sentido estrito, exige um liame axiológico e, portanto, graduável, entre o fato praticado e a cominação legal/consequência jurídica, deixando evidente a proibição de qualquer excesso, devendo existir sempre uma medida de justo equilíbrio ¿ abstrata (legislador) e concreta (juiz) ¿ entre a gravidade do fato ilícito praticado e a pena cominada ou imposta. O postulado da intranscendência permite que sanções e restrições de ordem jurídica superem a dimensão estritamente pessoal do infrator.
O princípio da humanidade decorre da dignidade da pessoa humana e contempla a constitucionalidade da criação de tipos penais ou a cominação de penas que violam a incolumidade física ou moral de alguém. 3. O Código Penal O Poder Judiciário O Ministério Público O sistema penitenciário A família 4. culpa inconsciente ... culpa consciente culpa inconsciente ... dolo eventual culpa consciente ... dolo eventual dolo indireto ... dolo alternativo dolo eventual ... culpa consciente 5. É possível a definição de crime por ato da chefia do Poder Executivo federal, estadual ou municipal. Somente a lei, no sentido formal e material pode definir condutas como crimes e cominar as penas abstratamente consideradas. O Presidente da República, por Medida Provisória, não pode definir conduta como crime, mas pode determinar o agravamento de penas através deste instrumento jurídico. Condutas consideradas anacrônicas pelos costumes e pela Jurisprudência deixam de configurar crime ainda que não haja lei revogando a norma penal incriminadora que as definiu. Ao Poder Judiciário é conferida a possibilidade de definir condutas como crimes, em decisão judicial, desde que fundamentada, realizando a integração da norma.