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Em relação aos estudos sobre o bem-estar subjetivo e o campo da psicologia positiva, analise as seguintes assertivas quanto à veracidade – V para VERDADEIRO ou F para FALSO: I - A Psicologia Positiva surge como um inegável campo de estudos e como uma nova perspectiva para a Psicologia. O estudo das emoções positivas torna-se cada vez mais frequente em estudos fora do Brasil. Cada vez mais estudos trazem contribuições acerca dos conteúdos da Psicologia Positiva, como, por exemplo, o bem-estar subjetivo. II – Apesar das dificuldades, muitos estudos foram realizados no Brasil até o presente momento sobre o bem-estar subjetivo, indicando que a psicologia positiva se estrutura como a maior e mais importante das vertentes da psicologia brasileira. III - Uma interessante explicação para a relação entre bem-estar subjetivo, saúde e longevidade seria o fato de que o afeto positivo estaria relacionado a perfis favoráveis de funcionamento em diversos sistemas biológicos e poderia, dessa maneira, ser relevante ao reduzir o risco de desenvolvimento de doenças físicas (STEPTOE; WARDLE; MARMOT, 2005). Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: a. F, V, V. b. V, V, F. c. V, F, F. d. V, F, V. e. F, F, V.
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purgar bido

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há 2 anos

A alternativa correta é a letra D) V, F, V. I - Verdadeiro. A Psicologia Positiva é um campo de estudos que vem ganhando cada vez mais espaço e reconhecimento, e o estudo das emoções positivas e do bem-estar subjetivo é uma de suas principais áreas de interesse. II - Falso. Embora a psicologia positiva esteja em crescimento no Brasil, ela ainda não é a maior e mais importante vertente da psicologia brasileira. Além disso, ainda há poucos estudos realizados no país sobre o bem-estar subjetivo. III - Verdadeiro. Há evidências de que o afeto positivo está relacionado a um melhor funcionamento de diversos sistemas biológicos, o que pode contribuir para a redução do risco de desenvolvimento de doenças físicas.

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Assinale a alternativa que NÃO corresponde à conceituação de bem-estar subjetivo: a. De fato, constata-se que felicidade, ou bem-estar subjetivo, é apenas a ausência de depressão, e não tem relação com a presença de um número de emoções e estados cognitivos positivos (JOSEPH et al., 2004). b. O bem-estar subjetivo, também chamado de felicidade (DIENER, 2000; SELIGMAN, 2004), pode ser nomeado de extroversão estável, parecendo o afeto positivo na felicidade estar relacionado à fácil sociabilidade, o que propicia uma interação natural e agradável com outras pessoas. c. Pessoas com o bem-estar elevado parecem ter melhores relações sociais do que pessoas que apresentam o bem-estar rebaixado. Relações sociais positivas mostram-se necessárias para o bem-estar. Existem diferentes dados sugerindo que o bem-estar leva ao desenvolvimento de boas relações sociais e não é meramente seguido por elas (DIENER; SELIGMAN, 2004). d. Diener e Biswas-Diener (2002) sustentaram que uma renda mais elevada auxiliaria as avaliações de bem-estar subjetivo no caso de pessoas extremamente pobres, porém, a partir de uma determinada renda não se verificaria a correlação entre aumento da riqueza e aumento do bem-estar subjetivo (DIENER, 2004). e. O bem-estar subjetivo é associado à saúde e à longevidade, embora os caminhos ligando essas variáveis estejam longe de inteira compreensão (DIENER; SELIGMAN, 2004). Seligman (2004, p.55) afirmou que “A emoção positiva funciona como previsão de saúde e longevidade, que são bons indicadores de reservas físicas”.

Analise as assertivas a seguir e identifique as que se vinculam aos princípios da comunicação não violenta:
I - Pensar os conflitos exige indagar como o meu “ser no mundo” tem se exercido, o que me cabe diante da vida conflitiva, que envolve a mim e a meus próximos, como tenho ferramentas para lidar com eles, como me preparei emocionalmente para lidar com eles, como posso ajudar outrem a lidar com eles?
II - A CNV se arrisca a usar a palavra compaixão para falar de nossa natureza humana basilar – portanto relacional – no sentido daquilo que mais nos toca: o sofrimento e a busca da Felicidade. Desse modo, não se trata de “ter pena de alguém” – o que em geral oculta nossa dor, tanto quanto a humanidade do outro, e nos colocando num estatuto acima dele. Não se trata de ser “bonzinho”; não se trata ainda de ser religioso, ou de ceder sempre, de se apiedar propriamente, e de ser sempre emotivo. Trata-se de entender e sentir profundamente que estamos no mundo da vulnerabilidade e que todos queremos ser felizes, todos fazemos muitas coisas boas e ruins em nome disso.
III - Quando olhamos a fundo os caminhos (métodos) ou concepções em torno das relações e conflitos, e o que a CNV traz, nos vemos a refletir sobre quem somos e o que buscamos; “quem somos” não é uma essência metafísica, racional ideal e pronta, ou um falso ego idealizado, mas como nos relacionamos, como nos afetamos e atingimos outrem – bem como nosso ambiente vivo. Nesse sentido, cabe bem a pergunta sobre qual o grau de consciência que possuímos a cada momento em que vivemos o mundo - relações.
a . I, apenas.
b. II e III, apenas.
c. I e II, apenas.
d. II, apenas.
e. I, II e III.

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