Grátis: O crime pode ser conceituado sob três aspectos: I - Formal: crime é o fato típico, antijurídico e culpável (corrente tripartida - majoritária). II ... – Questões Respondidas

Segurança Pública no Brasil

Colégio Objetivo

O crime pode ser conceituado sob três aspectos: I - Formal: crime é o fato típico, antijurídico e culpável (corrente tripartida - majoritária). II - Material: toda ação ou omissão humana que lesa ou expõe a perigo de lesão bens jurídicos penalmente tutelados, que são os considerados fundamentais para a existência da coletividade e paz social. III - Analítico: considera-se crime tudo aquilo que o legislador descreveu como tal, pouco importando qual é o conteúdo da lei. Basta que esteja previsto na lei como crime. É correto o que se afirma em: a. Apenas I e III estão corretas. b. Apenas II e III estão corretas c. Apenas I e II estão corretas. d. Todas as alternativas estão corretas. e. Apenas II está correta.

O crime pode ser conceituado sob três aspectos: Formal, Material e Analítico.
O aspecto Formal considera o crime como fato típico, antijurídico e culpável.
O aspecto Material considera o crime como toda ação ou omissão humana que lesa ou expõe a perigo de lesão bens jurídicos penalmente tutelados.
O aspecto Analítico considera crime tudo aquilo que o legislador descreveu como tal, pouco importando qual é o conteúdo da lei.
a. Apenas I e III estão corretas.
b. Apenas II e III estão corretas
c. Apenas I e II estão corretas.
d. Todas as alternativas estão corretas.
e. Apenas II está correta.

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Ed

há 2 anos

A alternativa correta é a letra c) Apenas I e II estão corretas. O crime pode ser conceituado sob três aspectos: Formal, Material e Analítico. O aspecto Formal considera o crime como fato típico, antijurídico e culpável. O aspecto Material considera o crime como toda ação ou omissão humana que lesa ou expõe a perigo de lesão bens jurídicos penalmente tutelados. Já o aspecto Analítico considera crime tudo aquilo que o legislador descreveu como tal, pouco importando qual é o conteúdo da lei.

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“Art. 157 Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência à pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência. Pena: reclusão de 4 a 10 anos e multa” (BRASIL, 1940). Subtrair significa retirar algo de alguém. Essa subtração tem como objetivo ficar com a coisa para si ou para outrem, ou seja, pode ser destinada tanto ao próprio agente quanto a terceiros. Segundo o Código Penal, estamos nos referindo ao crime de: a. Roubo b. Extorsão c. Estelionato d. Apropriação Indébita e. Furto

Subtrair significa retirar algo de alguém.
A subtração pode ser destinada tanto ao próprio agente quanto a terceiros.
O crime descrito no enunciado é previsto no Código Penal.
a. Roubo
b. Extorsão
c. Estelionato
d. Apropriação Indébita
e. Furto

O juizado especial criminal foi criado pela Lei 9.099/95 e a ideia do legislador, conforme disposto no artigo 62 da Lei 9.099/95, é que o procedimento comum sumaríssimo seja simplificado e desburocratizado, devendo seguir as regras da: a. Oralidade, informalidade, celeridade, economia processual, prioridade de reparação do dano e preferência pela aplicação de pena não privativa de liberdade. b. Oralidade, informalidade, maior duração do processo, economia processual, prioridade de reparação do dano e preferência pela aplicação de pena não privativa de liberdade. c. Escrita, formalidade, celeridade, economia processual, prioridade de reparação do dano e preferência pela aplicação de pena privativa de liberdade. d. Escrita, formalidade, celeridade, economia processual, prioridade de reparação do dano e preferência pela aplicação de pena não privativa de liberdade. e. Oralidade, informalidade, celeridade, economia processual, prioridade de reparação do dano e preferência pela aplicação de pena privativa de liberdade.

O juizado especial criminal foi criado pela Lei 9.099/95.
O procedimento comum sumaríssimo deve seguir as regras da oralidade, informalidade, celeridade, economia processual, prioridade de reparação do dano e preferência pela aplicação de pena não privativa de liberdade.
a. Oralidade, informalidade, celeridade, economia processual, prioridade de reparação do dano e preferência pela aplicação de pena não privativa de liberdade.
b. Oralidade, informalidade, maior duração do processo, economia processual, prioridade de reparação do dano e preferência pela aplicação de pena não privativa de liberdade.
c. Escrita, formalidade, celeridade, economia processual, prioridade de reparação do dano e preferência pela aplicação de pena privativa de liberdade.
d. Escrita, formalidade, celeridade, economia processual, prioridade de reparação do dano e preferência pela aplicação de pena não privativa de liberdade.
e. Oralidade, informalidade, celeridade, economia processual, prioridade de reparação do dano e preferência pela aplicação de pena privativa de liberdade.

Previsto no artigo 5º, inciso XLVI da Constituição Federal de 1988, esse princípio determina que, ao aplicar a pena, o juiz deve levar em consideração as circunstâncias específicas do caso concreto, de modo a aplicar a pena adequada para o crime praticado. Com base nestas informações, estamos nos referindo ao seguinte princípio: a. Princípio da Intervenção Mínima. b. Princípio da Insignificância. c. Princípio da Individualização da Pena. d.

O princípio descrito determina que o juiz deve levar em consideração as circunstâncias específicas do caso concreto ao aplicar a pena.
O objetivo do princípio é aplicar a pena adequada para o crime praticado.
a. Princípio da Intervenção Mínima.
b. Princípio da Insignificância.
c. Princípio da Individualização da Pena.
d.

De acordo com as assertivas acima, é correto o que se afirma em:
a. Apenas II está correta.
b. Apenas I, II e III, estão corretas.
c. Apenas III e IV, estão corretas.
d. Apenas I e IV estão corretas.
e. Todas as alternativas estão corretas.

I - Procedimento escrito: todos os atos devem ser formalizados em forma escrita e rubricada (assinada) pela autoridade policial.
II - Oficiosidade: a investigação deve ser conduzida e realizada por agentes oficiais do Estado, sendo vedada a delegação de investigação a particulares.
III - Oficialidade: o inquérito policial deve, em regra, ser instaurado de ofício pela Autoridade Policial. Tomando ciência da infração penal, o Delegado de Polícia deve instaurar o IP. São exceções a esse princípio as investigações de crimes de ação penal privada ou pública condicionada à representação, pois em ambos os casos, o inquérito só poderá ser instaurado com anuência do ofendido.
IV - Inquisitivo: a doutrina majoritária sustenta que o inquérito policial não possui as garantias da ampla defesa e do contraditório, sendo o delegado de polícia o responsável pela produção das provas e decisão final sobre o indiciamento ou não do investigado.
a. Apenas II está correta.
b. Apenas I, II e III, estão corretas.
c. Apenas III e IV, estão corretas.
d. Apenas I e IV estão corretas.
e. Todas as alternativas estão corretas.

De acordo com as assertivas acima, é correto o que se afirma em:

I - Ou se verifica pela concentração igual ou superior a 6 decigramas de álcool por litro de sangue (ou 0,3 miligramas por litro de ar alveolar).
II - Ou por sinais que indiquem a alteração psicológica (ex.: dificuldade de falar, olhos vermelhos, dificuldade de equilíbrio, odor etílico, fala desconexa etc.).
III - Ou se verifica pela concentração igual ou superior a 4 decigramas de álcool por litro de sangue (ou 0,6 miligramas por litro de ar alveolar).
IV - Ou por sinais que indiquem a alteração psicomotora (ex.: dificuldade de falar, olhos vermelhos, dificuldade de equilíbrio, odor etílico, fala desconexa etc.).
a. Todas as alternativas estão corretas.
b. Apenas I, II e III, estão corretas.
c. Apenas II está correta.
d. Apenas III e IV, estão corretas.
e. Apenas I e IV estão corretas.