A relação entre injeção, ignição e entrada de ar com as emissões de escape está relacionada ao processo de combustão. A injeção de combustível controla a quantidade de combustível fornecido ao motor, enquanto a ignição é responsável por acender a mistura ar-combustível. A entrada de ar, por sua vez, garante a presença de oxigênio necessário para a combustão. Esses três elementos influenciam diretamente a quantidade e a composição dos gases de escape. Uma injeção inadequada de combustível, uma ignição deficiente ou uma entrada de ar insuficiente podem resultar em uma combustão incompleta, levando à formação de poluentes nocivos nos gases de escape, como monóxido de carbono (CO), hidrocarbonetos não queimados (HC) e óxidos de nitrogênio (NOx). Quanto aos elementos que podem danificar os conversores catalíticos, o uso de gasolina com chumbo é prejudicial, pois o chumbo deposita-se no material cerâmico, cobrindo a superfície catalítica e impedindo o contato entre os poluentes e os metais que realizam a catálise. Além disso, altas temperaturas podem danificar os conversores catalíticos. Qualquer condição que permita um escape excessivamente rico no conversor catalítico deve ser corrigida imediatamente para evitar danos. O excesso de hidrocarbonetos no gás de escape também pode causar superaquecimento e fusão da base cerâmica do conversor catalítico. É importante realizar a manutenção adequada do sistema de injeção, ignição e entrada de ar, além de utilizar combustíveis adequados, para garantir um funcionamento eficiente e reduzir as emissões prejudiciais ao meio ambiente.
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