Vamos analisar cada item separadamente: 1) Pode-se iniciar a ação penal com apenas a representação da vítima do abuso, independentemente de inquérito policial. Resposta: Correto. A ação penal pode ser iniciada com a representação da vítima do abuso, não sendo necessária a instauração de inquérito policial. 2) Somente a autoridade policial, civil ou militar, acha-se sujeita às sanções penais previstas para os casos de abuso de autoridade. Resposta: Errado. Não apenas as autoridades policiais, civis ou militares estão sujeitas às sanções penais por abuso de autoridade, mas também qualquer agente público que exerça função pública. 3) Se do ato de abuso de autoridade resulta dano civil, fica o agente sujeito a indenizá-lo, ainda que não se possa fixar o valor desse dano. Resposta: Correto. Mesmo que não seja possível fixar o valor do dano civil decorrente do abuso de autoridade, o agente responsável pelo ato fica sujeito a indenizá-lo. 4) Se, após iniciado procedimento administrativo para apuração de responsabilidade por ato de abuso de autoridade, sobrevier a instauração de processo penal, o procedimento administrativo ficará sobrestado até que haja a decisão do procedimento penal. Resposta: Correto. Caso seja instaurado um processo penal após o início do procedimento administrativo para apuração de responsabilidade por abuso de autoridade, o procedimento administrativo ficará suspenso até que haja uma decisão no processo penal. 5) Constitui abuso de autoridade qualquer atentado ao sigilo de correspondência. Resposta: Correto. O atentado ao sigilo de correspondência é considerado um caso de abuso de autoridade. Espero ter ajudado! Se tiver mais alguma dúvida, é só perguntar.
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