A síndrome de imobilidade é um desfecho que ocorre após um longo processo de perda de independência, sendo comum em instituições de longa permanência. Ela não se instala subitamente, mas reflete a falta de assistência adequada ao idoso. Seu protótipo é o idoso acamado, desnutrido, incontinente, com fecaloma, úlceras de pressão e déficit cognitivo. Dois exemplos de possíveis óbitos relacionados a essa síndrome são pneumonia e trombose venosa profunda (TVP). A imobilidade prolongada pode levar a complicações respiratórias, como a pneumonia, devido à dificuldade de mobilização e acúmulo de secreções nos pulmões. Além disso, a falta de movimentação pode aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos nas veias, resultando em uma TVP. É importante ressaltar que a prevenção e o tratamento adequado da síndrome de imobilidade são fundamentais para evitar complicações graves e óbitos relacionados a esse quadro.
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