A estrutura a ser seguida em sede de Juizado diante da informalidade que acompanha tais ações é a seguinte: I) Postulação da execução: é o momento em que o credor solicita ao Juizado a execução da dívida, apresentando os documentos necessários. II) Apreensão e avaliação do bem que será expropriado: caso o devedor não pague a dívida voluntariamente, o bem que será expropriado é apreendido e avaliado para determinar o seu valor. III) Defesa da parte executada: o devedor tem o direito de apresentar sua defesa, contestando a execução ou alegando algum motivo que justifique o não pagamento da dívida. IV) Etapa de expropriação do bem apreendido: caso a defesa do devedor seja rejeitada, o bem apreendido é expropriado e colocado à venda para pagamento da dívida. V) Pagamento ao credor do montante devido: após a venda do bem expropriado, o valor arrecadado é utilizado para pagar o credor, quitando assim a dívida. É importante ressaltar que essa é uma estrutura geral e pode haver variações dependendo do caso específico e das normas do Juizado em questão.
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