Analisando as afirmações apresentadas: I) A condição socioeconômica tem grande influência sobre as taxas de mortalidade infantil, ou seja, o número de mortalidade infantil é maior em crianças de famílias menos favorecidas economicamente. Essa afirmação continua válida. A condição socioeconômica ainda é um fator determinante para as taxas de mortalidade infantil, pois famílias com menor poder aquisitivo podem ter dificuldades em acessar serviços de saúde de qualidade. II) O número de mortalidade infantil é menor em crianças com melhores condições econômicas, pois têm acesso a todas as vacinas que previnem de doenças. Essa afirmação também continua válida. Crianças com melhores condições econômicas geralmente têm acesso a uma melhor cobertura vacinal, o que contribui para a redução da mortalidade infantil. III) O número de mortalidade infantil é menor em crianças de classes mais baixas, pois elas desenvolvem mais imunidade por terem privação com o contato com o ambiente. Essa afirmação está incorreta. A privação de contato com o ambiente não está relacionada à redução da mortalidade infantil. Pelo contrário, crianças em situação de vulnerabilidade socioeconômica podem estar expostas a condições precárias de saúde e higiene, o que aumenta o risco de doenças e mortalidade. IV) A condição socioeconômica não influencia nas taxas de mortalidade infantil, pois atualmente as vacinações são disponibilizadas a todas as crianças independentemente da classe social. Essa afirmação está incorreta. A condição socioeconômica continua influenciando nas taxas de mortalidade infantil, mesmo com a disponibilização de vacinas para todas as crianças. Outros fatores, como acesso a serviços de saúde, qualidade da assistência médica e condições de vida, também desempenham um papel importante. V) O número de mortalidade infantil está relacionado com as condições de saúde e higiene a que as famílias estão expostas. Essa afirmação continua válida. As condições de saúde e higiene a que as famílias estão expostas ainda têm impacto nas taxas de mortalidade infantil. Ambientes insalubres e falta de acesso a cuidados básicos de saúde podem aumentar o risco de doenças e mortalidade em crianças. Portanto, as afirmações I e V continuam sendo verdadeiras em relação à comparação das taxas de mortalidade infantil na atualidade com as do início do século XIX.
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