As indicações para fixação cirúrgica definitiva de lesões do anel pélvico incluem instabilidade posterior do anel pélvico, que representa uma indicação cirúrgica para redução anatômica da fratura e fixação interna estável. Padrões de lesão típicos que requerem fixação cirúrgica incluem desestabilização rotacional (APC-II, LC-II) e/ou desestabilização vertical do anel pélvico (APC-III, LC-III, VS, CM). Padrões selecionados de compressão lateral com instabilidade rotacional (LC-II, LC-III) se beneficiam de fixação externa temporária adjunta, em conjunto com a fixação posterior do anel pélvico. A placa da sínfise púbica representa a modalidade de escolha para a fixação anterior de lesões em "livro aberto" com diástase da sínfise púbica > 2,5 cm (APC-II, APC-III). A modalidade técnica de fixação posterior do anel pélvico ainda é um tema de debate, e a decisão individual é amplamente guiada pela preferência dos cirurgiões. A fixação espinopélvica tem a vantagem de permitir a carga imediata nos pacientes com fraturas sacrais verticalmente instáveis. Espero que isso tenha respondido à sua pergunta! Se você tiver mais dúvidas, é só me perguntar.
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