A problematização realizada por Lopes e Leal (2005) argumenta principalmente que a medicina, enquanto prática terapêutica, não tem sexo, enquanto a enfermagem, enquanto prática do cuidado, é socialmente associada ao feminino. Isso resulta em uma resistência e desvalorização dos homens que atuam na enfermagem, uma vez que são vistos como menos masculinos por estarem envolvidos em práticas de cuidado e higienização mais próximas das práticas domésticas e maternas.
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