Analisando as assertivas sobre a abordagem inicial do paciente com síncope, temos: a. Deve-se utilizar um eletrocardiograma (ECG) de 12 derivações na abordagem inicial visto que a avaliação eletrocardiográfica é fundamental para identificar possíveis causas cardíacas para abordagem imediata. - Essa assertiva está correta. O ECG é uma ferramenta importante para identificar possíveis causas cardíacas da síncope. b. Testes laboratoriais de rotina não trazem grandes benefícios na investigação da síncope. - Essa assertiva está correta. Os testes laboratoriais de rotina geralmente não são necessários na investigação da síncope, a menos que haja suspeita de uma causa específica. c. O estudo radiológico do tórax não é útil na avaliação de pacientes com síncope, a menos que se suspeite de etiologia cardíaca com base em uma avaliação inicial, incluindo história, exame físico ou ECG. - Essa assertiva está correta. O estudo radiológico do tórax geralmente não é necessário na avaliação inicial da síncope, a menos que haja suspeita de uma causa cardíaca. d. O eletroencefalograma deve ser realizado na maioria dos casos de síncope. - Essa assertiva está incorreta. O eletroencefalograma geralmente não é necessário na maioria dos casos de síncope, a menos que haja suspeita de uma causa neurológica. e. A imagem da artéria carótida é recomendada na avaliação de rotina de pacientes com síncope mesmo na ausência de achados neurológicos focais. - Essa assertiva está incorreta. A imagem da artéria carótida geralmente não é recomendada na avaliação de rotina de pacientes com síncope, a menos que haja suspeita de uma causa específica relacionada às artérias carótidas. Portanto, as assertivas corretas são: a) Deve-se utilizar um eletrocardiograma (ECG) de 12 derivações na abordagem inicial visto que a avaliação eletrocardiográfica é fundamental para identificar possíveis causas cardíacas para abordagem imediata. e) A imagem da artéria carótida é recomendada na avaliação de rotina de pacientes com síncope mesmo na ausência de achados neurológicos focais.
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