Ref.: 3800797 Pontos: 0,00 / 1,00 Assinale a questão correta: A Escola Sociológica de Chicago contribuiu para a consolidação de um modo de inter...

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Assinale a questão correta:

A Escola Sociológica de Chicago contribuiu para a consolidação de um modo de interpretar a cidade levando-se em conta não exclusivamente seus aspectos físicos, mas também, e especialmente, seus costumes, tradições, sentimentos e atitudes, que formam, em seu conjunto, certo estado de espírito vinculado à cidade.
No caso da América Latina, a civilização inca é um exemplo de sociedade que se preocupou com o planejamento urbano. Outros exemplos podem ser encontrados em diferentes partes do mundo, o que evidencia que o planejamento urbano não é uma questão ou uma preocupação específica da contemporaneidade.
Desde o período colonial brasileiro é possível encontrar exemplos empíricos de segregação socioespacial e etnorracial. A divisão socioespacial entre a Casa Grande e a Senzala é um exemplo desses tipos de segregação. Os quilombos e seus remanescentes, assim como as favelas formadas desde o final do século XIX, também demonstram que, no Brasil, o fenômeno da segregação socioespacial e etnorracial é bastante anterior à década de 1960.
Para os pesquisadores da Escola Sociológica de Chicago, as interações e as convivências entre os indivíduos não podem ser expressas pela fórmula matemática de uma simples soma, pois produzem efeitos sociológicos e psicológicos que alteram qualitativamente, e não apenas quantitativamente, o fenômeno em questão. No mais, para essa mesma Escola, não são as características físicas de uma cidade, como ruas, edifícios, luz elétrica, linhas de bonde, telefones, instituições e dispositivos administrativos que a definem, mas sim, um estado de espírito.
Conforme ficou demonstrado pelos estudos urbanos com influências da Escola Sociológica de Chicago, as grandes cidades são constituídas por pequenas cidades (espaços segregados) que se entrecruzam, se interpenetram, interagem, tanto do ponto de vista simbólico quanto econômico.


A Escola Sociológica de Chicago contribuiu para a consolidação de um modo de interpretar a cidade levando-se em conta não exclusivamente seus aspectos físicos, mas também, e especialmente, seus costumes, tradições, sentimentos e atitudes, que formam, em seu conjunto, certo estado de espírito vinculado à cidade.
No caso da América Latina, a civilização inca é um exemplo de sociedade que se preocupou com o planejamento urbano. Outros exemplos podem ser encontrados em diferentes partes do mundo, o que evidencia que o planejamento urbano não é uma questão ou uma preocupação específica da contemporaneidade.
Desde o período colonial brasileiro é possível encontrar exemplos empíricos de segregação socioespacial e etnorracial. A divisão socioespacial entre a Casa Grande e a Senzala é um exemplo desses tipos de segregação. Os quilombos e seus remanescentes, assim como as favelas formadas desde o final do século XIX, também demonstram que, no Brasil, o fenômeno da segregação socioespacial e etnorracial é bastante anterior à década de 1960.
Para os pesquisadores da Escola Sociológica de Chicago, as interações e as convivências entre os indivíduos não podem ser expressas pela fórmula matemática de uma simples soma, pois produzem efeitos sociológicos e psicológicos que alteram qualitativamente, e não apenas quantitativamente, o fenômeno em questão. No mais, para essa mesma Escola, não são as características físicas de uma cidade, como ruas, edifícios, luz elétrica, linhas de bonde, telefones, instituições e dispositivos administrativos que a definem, mas sim, um estado de espírito.
Conforme ficou demonstrado pelos estudos urbanos com influências da Escola Sociológica de Chicago, as grandes cidades são constituídas por pequenas cidades (espaços segregados) que se entrecruzam, se interpenetram, interagem, tanto do ponto de vista simbólico quanto econômico.