Podemos utilizar a lei de Boyle para resolver esse problema. A lei de Boyle estabelece que, para um gás ideal, a pressão e o volume são inversamente proporcionais, desde que a temperatura e a quantidade de gás sejam mantidas constantes. No caso do problema, temos que o volume final é igual a 2/3 do volume inicial. Portanto, podemos escrever a seguinte relação: P1 * V1 = P2 * V2 Onde: P1 = pressão inicial (4,0 atm) V1 = volume inicial P2 = pressão final (a ser determinada) V2 = volume final (2/3 do volume inicial) Substituindo os valores na equação, temos: 4,0 atm * V1 = P2 * (2/3) * V1 Podemos simplificar a equação, dividindo ambos os lados por V1: 4,0 atm = P2 * (2/3) Agora, podemos isolar P2, dividindo ambos os lados por (2/3): P2 = (4,0 atm) / (2/3) Para simplificar a divisão de frações, podemos multiplicar pelo inverso da fração: P2 = (4,0 atm) * (3/2) Multiplicando os valores, temos: P2 = 6,0 atm Portanto, a pressão final do gás é de 6,0 atm.
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