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TO PROCESSUAL CIVIL De fato, a intervenção do “amicus curiae” no processo não é capaz de modificar a competência, conforme prevê o § 1º do art. 138...

TO PROCESSUAL CIVIL
De fato, a intervenção do “amicus curiae” no processo não é capaz de modificar a competência, conforme prevê o § 1º do art. 138 do CPC.
Contudo, o mesmo preceito legal diz que o “amicus curiae” não está autorizado a interpor recursos, exceto em duas hipóteses:
1. Embargos de declaração;
2. Recurso em face da decisão que julgar o IRDR (incidente de resolução de demandas repetitivas). 22
DAMÁSIO EDUCACIONAL
Ainda... e da decisão que admite ou inadmite o próprio ingresso do “amicus curiae” no processo, cabe recurso?
De acordo com o “caput” do art. 138 do CPC a decisão que admite a participa-ção dele no processo é irrecorrível. De igual forma, a jurisprudência entende que a decisão que inadmite a intervenção do “amicus curiae” também é irrecorrível (RE 602.584 AgR/DF).
Questão 2
Ano: 2020 Banca: CESPE Órgão: MPE-CE Prova: Promotor de Justiça (adaptada)
Conforme CPC, se não for parte ou requerente, o MP deve obrigatoriamente ser intimado para manifestação em qualquer hipótese de processo ou procedimento:
a) em que a fazenda pública seja parte.
b) especial de jurisdição voluntária.
c) de incidente de resolução de demandas repetitivas.
d) especial contencioso previsto no CPC para as ações de família.
e) em que surja incidente de desconsideração da personalidade jurídica.
Gabarito: c
Comentários
Art. 976, § 2º do CPC “Se não for o requerente, o Ministério Público intervirá obrigatoriamente no incidente e deverá assumir sua titularidade em caso de desis-tência ou de abandono”.


a) em que a fazenda pública seja parte.
b) especial de jurisdição voluntária.
c) de incidente de resolução de demandas repetitivas.
d) especial contencioso previsto no CPC para as ações de família.
e) em que surja incidente de desconsideração da personalidade jurídica.

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Questões Comentadas_CSD
28 pág.

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💡 1 Resposta

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De acordo com o art. 138 do CPC, a intervenção do "amicus curiae" no processo não é capaz de modificar a competência. No entanto, o mesmo artigo estabelece que o "amicus curiae" não está autorizado a interpor recursos, exceto em duas situações: embargos de declaração e recurso em face da decisão que julgar o IRDR (incidente de resolução de demandas repetitivas). Quanto à decisão que admite ou inadmite o ingresso do "amicus curiae" no processo, de acordo com o "caput" do art. 138 do CPC, essa decisão é irrecorrível. A jurisprudência também entende que a decisão que inadmite a intervenção do "amicus curiae" é irrecorrível (RE 602.584 AgR/DF). Em relação à segunda questão, conforme o art. 976, § 2º do CPC, se o Ministério Público não for o requerente, ele deve intervir obrigatoriamente no incidente e assumir sua titularidade em caso de desistência ou abandono. Portanto, a alternativa correta é a letra c) de incidente de resolução de demandas repetitivas.

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