Com base nas informações fornecidas, os pesquisadores dinamarqueses concluíram que não há evidências que liguem o autismo à vacina tríplice viral, que combate sarampo, caxumba e rubéola. O estudo acompanhou 657.461 crianças dinamarquesas e não encontrou nenhuma correlação entre a vacinação e o transtorno do autismo. O risco de desenvolver autismo foi o mesmo tanto para as crianças vacinadas quanto para as não vacinadas. Essas conclusões foram publicadas em um trabalho na revista acadêmica Annals of Internal Medicine.
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