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Pesquisadores dinamarqueses publicaram, em 5 de março de 2019, um trabalho na revista acadêmica Annals of Internal Medicine, em que acompanham 657....

Pesquisadores dinamarqueses publicaram, em 5 de março de 2019, um trabalho na revista acadêmica Annals of Internal Medicine, em que acompanham 657.461 crianças dinamarquesas. Eles concluíram que não há evidências que liguem o autismo à vacina tríplice viral, que combate sarampo, caxumba e rubéola. Mostraram também que a propagação da doença ocorre de forma equivalente entre vacinados e entre não vacinados. Trata-se do maior grupo já estudado para tratar do tema. Um editorial opinativo que acompanha o trabalho traz recomendações sobre como defender as evidências científicas mais sólidas e se contrapor à propagação de hipóteses sem embasamento, que têm relacionado vacinas e autismo.
(...) O trabalho analisou 657.461 crianças nascidas de mães dinamarquesas entre 1999 e 2010, e acompanhou e analisou dados relativos ao período entre 2000 e 2013. Do total de crianças, 6.517 foram diagnosticadas com autismo. A pesquisa não encontrou nenhum indício de que havia uma correlação entre vacinação para sarampo, rubéola e caxumba e o transtorno. O risco de desenvolvê-lo é o mesmo encontrado na população não vacinada. A correlação entre autismo e vacinas tampouco foi encontrada na análise de su


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Com base nas informações fornecidas, os pesquisadores dinamarqueses concluíram que não há evidências que liguem o autismo à vacina tríplice viral, que combate sarampo, caxumba e rubéola. O estudo acompanhou 657.461 crianças dinamarquesas e não encontrou nenhuma correlação entre a vacinação e o transtorno do autismo. O risco de desenvolver autismo foi o mesmo tanto para as crianças vacinadas quanto para as não vacinadas. Essas conclusões foram publicadas em um trabalho na revista acadêmica Annals of Internal Medicine.

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