Em março de 1932, Décio Pacheco voltava à carga deplorando, nas canções carnavalescas, a “pobreza dos motivos [melódicos], substituídos por simples...
Em março de 1932, Décio Pacheco voltava à carga deplorando, nas canções carnavalescas, a “pobreza dos motivos [melódicos], substituídos por simples traço caricatural e inconsequente”, já que “os autores tem apenas a preocupação do amor e da vida fácil” (SILVEIRA, p. 255). Podemos concluir que a frase está:
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