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Quando o socorrista não conseguir realizar a manobra de elevação do ângulo da mandíbula e suspeitar de trauma cervical, sem evidência de lesão na c...

Quando o socorrista não conseguir realizar a manobra de elevação do ângulo da mandíbula e suspeitar de trauma cervical, sem evidência de lesão na cabeça, devem-se utilizar as manobras de inclinação da cabeça e elevação do queixo, pois apenas 0,12 a 3,7% das vítimas apresentam lesão espinhal, sendo o risco elevado quando há lesão craniofacial ou Glasgow < 8.


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Quando o socorrista não conseguir realizar a manobra de elevação do ângulo da mandíbula e suspeitar de trauma cervical, sem evidência de lesão na cabeça, as manobras de inclinação da cabeça e elevação do queixo podem ser utilizadas. É importante lembrar que apenas uma pequena porcentagem de vítimas apresentam lesão espinhal, sendo o risco elevado quando há lesão craniofacial ou um escore de Glasgow inferior a 8.

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Alessandra Furiama Morita

Lesão suspeita ou real da coluna cervical
Inclinar a cabeça ou mover o pescoço é contraindicado em um paciente com possível lesão da coluna cervical, mas a via respiratória e ventilação são prioritárias. No caso de uma possível lesão na coluna cervical, a manobra de tração da mandíbula, na qual o pescoço é mantido em posição neutra, é preferível à manobra de inclinação da cabeça e elevação do queixo.
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