Quando o socorrista não conseguir realizar a manobra de elevação do ângulo da mandíbula e suspeitar de trauma cervical, sem evidência de lesão na cabeça, as manobras de inclinação da cabeça e elevação do queixo podem ser utilizadas. É importante lembrar que apenas uma pequena porcentagem de vítimas apresentam lesão espinhal, sendo o risco elevado quando há lesão craniofacial ou um escore de Glasgow inferior a 8.
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