A capacidade de ser parte refere-se à aptidão de uma pessoa para figurar como parte em um processo judicial, ou seja, ser titular de direitos e obrigações processuais. É a capacidade de estar em juízo, de ser sujeito ativo ou passivo de uma demanda. Já a capacidade processual diz respeito à capacidade de exercer os atos processuais de forma válida e eficaz. É a aptidão para praticar os atos processuais, como apresentar petições, produzir provas, interpor recursos, entre outros. A diferença entre elas é que a capacidade de ser parte está relacionada à legitimidade para estar em juízo, enquanto a capacidade processual está relacionada à aptidão para praticar os atos processuais de forma válida. Justificativa: A distinção entre capacidade de ser parte e capacidade processual é importante no âmbito do direito processual, pois cada uma delas possui requisitos e consequências jurídicas distintas. Compreender essa diferença é fundamental para garantir a correta participação das partes no processo e a validade dos atos praticados.
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