A afirmação é verdadeira. A técnica de FISH (Fluorescence In Situ Hybridization) permite a análise de aberrações cromossômicas estáveis, como translocações, deleções e inserções. Essa técnica é utilizada para identificar alterações genéticas e pode ser usada retrospectivamente para analisar a dose absorvida de radiação, como no caso de indivíduos afetados pelo acidente de Chernobyl.
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