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Em face ao primeiro questionamento, o representante do Ministério Público deverá buscar uma avaliação mediante a necessidade da manutenção da priva...

Em face ao primeiro questionamento, o representante do Ministério Público deverá buscar uma avaliação mediante a necessidade da manutenção da privação de liberdade do adolescente levando em consideração critérios como a gravidade do ato infracional, a capacidade do adolescente de compreender o caráter ilícito do ato e a existência de medida socioeducativa adequada. Já em relação à segunda pergunta, caso sejam identificados elementos que possam justificar a manutenção da privação de liberdade, o representante do Ministério Público deverá adotar as providências previstas na legislação vigente, como requerer a internação provisória do adolescente. Sobre a terceira pergunta, porém, caso não haja elementos que justifiquem a manutenção da privação de liberdade, o Promotor de Justiça pode determinar a liberação do adolescente. Analisando de forma direta, o caso do adolescente, o artigo 103 da Lei do Estatuto da Criança e do Adolescente estabelece que a conduta descrita como crime ou contravenção penal cometida por criança ou adolescente constitui ato infracional. A aplicação de medidas socioeducativas aos adolescentes acusados da prática de ato infracional está sujeita a um procedimento diferenciado, ou seja, próprio, que pressupõe a observação de regras e princípios de direito processual, com ênfase nos princípios da prioridade absoluta e da proteção integral à criança e ao adolescente. Buscando avaliar a necessidade da manutenção da privação de liberdade do adolescente, o representante do Ministério Público deverá levar em consideração critérios como a gravidade do ato infracional, a capacidade do adolescente de compreender o caráter ilícito do ato e a existência de medida socioeducativa adequada. Em face a identificação de elementos que possam justificar a manutenção da privação de liberdade, o representante do Ministério Público deverá adotar as providências previstas na lei, como requerer a internação provisória do adolescente. Porém, se não houver elementos que justifiquem a manutenção da privação de liberdade, o Promotor de Justiça pode determinar a liberação do adolescente.


Essa pergunta também está no material:

Caio Fo - ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA (1)
2 pág.

História da Enfermagem Universidade da AmazôniaUniversidade da Amazônia

Respostas

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