A atenção à pessoa portadora de transtorno mental é para a família desafiador, pois circundam sentimentos subjetivos à existência de situações imprevistas e seus preconceitos inerentes relacionados à doença. O que requer compreender o indivíduo como ser em potencial, com capacidades, ainda que tenha limitações devido o transtorno mental. Importante destacar que nem sempre é fácil o convívio familiar quando se tem uma pessoa portadora de transtorno mental, demandando dos membros da família a habilidade de remodelar as estratégias e a dinâmica familiar, respeitando a singularidade e diversidade presente na família.
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