Os degelos no Ártico não configuram casos de sucessão secundária porque a sucessão secundária ocorre em áreas que já foram previamente colonizadas por organismos, mas sofreram perturbações, como incêndios florestais, desmatamento ou eventos naturais. No caso dos degelos no Ártico, trata-se de um processo de degelo devido ao aquecimento global, onde o gelo derrete e expõe áreas anteriormente cobertas por gelo. Portanto, não há uma sequência de colonização de organismos em áreas previamente ocupadas, mas sim uma mudança direta do ambiente devido ao derretimento do gelo.
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