44. Os efeitos jurídicos advindos do casamento putativo sempre aproveitam a ambos os cônjuges e aos filhos? E se ambos os cônjuges estiverem de má-...
44. Os efeitos jurídicos advindos do casamento putativo sempre aproveitam a ambos os cônjuges e aos filhos? E se ambos os cônjuges estiverem de má-fé?
a) Caso se contraído de boa-fé por ambos os cônjuges, o casamento, em relação a estes como aos filhos, produz todos os efeitos até o dia da sentença anulatória, e se, apenas um dos cônjuges estava de boa-fé ao celebrar o casamento, os seus efeitos civis só valerão para esse e aos filhos, como determina o art. 1561 do Código Civil. Porém, se ambos estiverem de má-fé ao celebrar o casamento, os seus efeitos civis só aos filhos aproveitarão, previsto no § 2° artigo supracitado.
a) Caso se contraído de boa-fé por ambos os cônjuges, o casamento, em relação a estes como aos filhos, produz todos os efeitos até o dia da sentença anulatória, e se, apenas um dos cônjuges estava de boa-fé ao celebrar o casamento, os seus efeitos civis só valerão para esse e aos filhos, como determina o art. 1561 do Código Civil. Porém, se ambos estiverem de má-fé ao celebrar o casamento, os seus efeitos civis só aos filhos aproveitarão, previsto no § 2° artigo supracitado.
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Ed 
A alternativa correta é a seguinte: a) Caso se contraído de boa-fé por ambos os cônjuges, o casamento, em relação a estes como aos filhos, produz todos os efeitos até o dia da sentença anulatória, e se, apenas um dos cônjuges estava de boa-fé ao celebrar o casamento, os seus efeitos civis só valerão para esse e aos filhos, como determina o art. 1561 do Código Civil. Porém, se ambos estiverem de má-fé ao celebrar o casamento, os seus efeitos civis só aos filhos aproveitarão, previsto no § 2° artigo supracitado.
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