Sim, a figura do inquisidor no filme "O Nome da Rosa" ultrapassava os limites do estado e da justiça atuais. No contexto medieval retratado no filme, o inquisidor exercia um poder absoluto sobre as investigações, julgamentos e execuções das sentenças. Ele atuava como investigador, juiz e executor, concentrando em si mesmo todas as funções do sistema de justiça. Essa concentração de poder nas mãos de uma única pessoa ia contra os princípios de separação de poderes e garantias de um julgamento justo, como conhecemos atualmente.
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Teorias e Técnicas em Psicologia Comportamental e Cognitiva
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