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Fulano e Sicrano discutem sobre a Lei 12.965/14 (Marco Civil da Internet), especificamente sobre a previsão legal em torno da liberdade de informação e privacidade. Eles fazem as seguintes afirmacoes:
I) Fulano diz que um provedor pode violar o direito à vida privada dos seus usuários, desde que motive esse monitoramento;
II) Sicrano declara que um provedor não pode divulgar dados de seus usuários;
III) Fulano afirma que se o provedor receber ordem judicial, poderá monitorar dados de seus usuários.
É correto afirmar que:


As três assertivas estão erradas.
As três assertivas estão corretas.
Apenas a assertiva I está correta.
Apenas as assertivas II e III estão corretas.
Apenas a assertiva III está correta.
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Estudo Através de Questões

há 2 anos

Respostas

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há 2 anos

A resposta correta é: "Apenas a assertiva II e III estão corretas." De acordo com o Marco Civil da Internet (Lei 12.965/14), um provedor não pode divulgar dados de seus usuários, garantindo assim a privacidade dos mesmos. No entanto, se o provedor receber uma ordem judicial, ele poderá monitorar dados dos usuários, desde que seja devidamente autorizado pelo poder judiciário. A assertiva I está incorreta, pois um provedor não pode violar o direito à vida privada dos usuários sem uma justificativa legal.

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sob o pretexto de exame do hardware. Se as suspeitas de Fulano estiverem corretas, sua namorada pode ter cometido crime previsto na legislação penal? Qual?


Sim. Ela pode ter cometido o crime previsto no artigo 171 do Código Penal: "Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento".
Sim. Ela pode ter cometido o crime previsto no artigo 155 do Código Penal: "Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel"
Sim. Ela pode ter cometido crime previsto no artigo 154 do Código Penal: "Revelar alguém, sem justa causa, segredo, de que tem ciência em razão de função, ministério, ofício ou profissão, e cuja revelação possa produzir dano a outrem"
A namorada de Fulano não cometeu crime. A conduta é atípica.
Sim. Ela pode ter cometido o crime previsto no artigo 154-A do Código Penal: "invadir dispositivo informático alheio, conectado ou não à rede de computadores, mediante violação indevida de mecanismo de segurança e com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa ou tácita do titular do dispositivo ou instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita"

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