Com base no excerto fornecido, é correto afirmar que o termo mencionado é utilizado pelos tribunais brasileiros exclusivamente em sua acepção subjetiva, ou seja, como sinônimo de um estado psicológico do sujeito caracterizado pela ausência de malícia, pela sua crença ou suposição pessoal de estar agindo em conformidade com o direito. Essa era também a forma como o Código Civil de 1916 empregava o termo.
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Introdução ao Direito I
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