O trecho citado menciona que a maior parte dos casos de infecções adquiridas no laboratório é de origem desconhecida, representando 82% dos casos. Os 18% restantes estão divididos entre acidentes com agulha/seringa (25%), aerossóis (27%), ferimentos ocasionados por vidros quebrados e/ou superfícies cortantes (16%) e aspiração do agente infeccioso via pipeta (13%). Essas informações foram obtidas a partir do Manual de Biossegurança da FIOCRUZ, publicado em 2001.
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