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Um dos momentos marcantes da renovação dos estudos sobre a África e os africanos é o lançamento dos trabalhos de Cheikh Anta Diop, que defendeu a t...

Um dos momentos marcantes da renovação dos estudos sobre a África e os africanos é o lançamento dos trabalhos de Cheikh Anta Diop, que defendeu a tese de que há uma relação direta entre os povos da África subsaariana e o Egito Faraônico, esta civilização também teria sido importante na formação cultural greco-romana. Sobre as teses de Cheikh Anta Diop e seus sucessores, assinale a alternativa CORRETA:

A)  A “Revolução cheikantiana” foi a única mudança historiográfica feita por historiadores africanos. 


B)  Para os críticos do afrocentrismo, a africanização da cultura greco-romana reforça o eurocentrismo. 


C)  Diop inaugura o afrocentrismo e rompe totalmente com o eurocentrismo, de acordo com os africanistas. 


D)  As pesquisas de Diop combateram os erros do afrocentrismo e renovaram o uso da oralidade na historiografia.

 

💡 3 Respostas

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A alternativa correta é a letra C) Diop inaugura o afrocentrismo e rompe totalmente com o eurocentrismo, de acordo com os africanistas.

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tef2023.2

Se vocês seguirem o que do essa bosta postou todos irão se fuder bem bonito a verdadeira reposta é

Para os críticos do afrocentrismo, a africanização da cultura greco - romana reforça o eurocentrismo.
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Filipe Trindade

Um dos momentos marcantes da renovação dos estudos sobre a África e os africanos é o lançamento dos trabalhos de Cheikh Anta Diop, que defendeu a tese de que há uma relação direta entre os povos da África subsaariana e o Egito Faraônico, esta civilização também teria sido importante na formação cultural greco-romana. Sobre as teses de Cheikh Anta Diop e seus sucessores, assinale a alternativa CORRETA:

A

 Diop inaugura o afrocentrismo e rompe totalmente com o eurocentrismo, de acordo com os africanistas. 

B

 As pesquisas de Diop combateram os erros do afrocentrismo e renovaram o uso da oralidade na historiografia.

 

C

 A “Revolução cheikantiana” foi a única mudança historiográfica feita por historiadores africanos. 

D

 Para os críticos do afrocentrismo, a africanização da cultura greco-romana reforça o eurocentrismo. 

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