No texto "Observações sobre o amor transferencial", Freud discute o fenômeno da transferência e seu manejo na psicanálise. Ele argumenta que o estado de enamoramento que se manifesta no tratamento analítico não é necessariamente real ou genuíno no sentido convencional. Em vez disso, Freud sugere que o enamoramento é uma expressão da transferência, na qual os sentimentos e desejos do paciente são direcionados ao analista. Portanto, o estado de enamoramento no tratamento analítico é uma manifestação da dinâmica transferencial e não deve ser interpretado como um sentimento genuíno fora do contexto terapêutico.
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