Sra M.B. em consulta com seu médico cardiologista não parava de tossir e dizia sentir “falta de ar”, principalmente quando se esforçava um pouco al...
Sra M.B. em consulta com seu médico cardiologista não parava de tossir e dizia sentir “falta de ar”, principalmente quando se esforçava um pouco além de sua capacidade. Fazia uso de propranolol e digoxina (possuía ICC e quadro de angina). Notou que sua dificuldade respiratória havia começado após o uso do propranolol. O médico resolveu trocar a medicação para metaprolol e a paciente apresentou melhora no quadro respiratório devido ao fato de:
o metoprolol ser um betabloqueador não seletivo, o qual bloqueia os receptores adrenérgicos beta-1 (que estão localizados principalmente no coração). o metoprolol ser um betabloqueador cardiosseletivo, o qual bloqueia os receptores adrenérgicos alfa-1 (que estão localizados principalmente no coração). o metoprolol ser um betabloqueador cardiosseletivo, o qual bloqueia os receptores adrenérgicos beta-1 (que estão localizados principalmente no coração). o metoprolol ser um betabloqueador cardiosseletivo, o qual bloqueia os receptores adrenérgicos beta-2 (que estão localizados principalmente no coração).
A melhora no quadro respiratório da paciente após a troca do propranolol pelo metoprolol ocorreu devido ao fato de o metoprolol ser um betabloqueador cardiosseletivo, o qual bloqueia os receptores adrenérgicos beta-1 (que estão localizados principalmente no coração).
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