O positivismo teve uma recepção significativa no contexto brasileiro durante a transição do fim do Império e o início da República. Os republicanos adotaram o positivismo como ideal para a nova forma de governo que estava sendo estabelecida. Acreditava-se que era necessário modernizar o Brasil e acelerar o progresso. Em 1891, foi promulgada a primeira Constituição da República, que foi inspirada na Constituição dos Estados Unidos e teve influência positivista. Benjamin Constant foi o divulgador do positivismo no Brasil. Ele fundou, juntamente com outros seguidores, a Sociedade Positivista do Brasil em 1876. Teixeira Mendes, presidente da Associação Positivista chamada Apostolado Positivista do Brasil, também foi um dos responsáveis pela disseminação do positivismo. Além disso, dois catedráticos, o filósofo Miguel de Lemos e o astrônomo Manuel Pereira Reis, contribuíram para a idealização da bandeira nacional. O positivismo ganhou status de uma "nova religião" e tinha seguidores no Brasil.
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